Pesquisadores da Universidade de Edimburgo descobriram que a função cognitiva infantil compartilha uma sobreposição genética significativa com a longevidade, mostrando uma correlação genética de 0,35. Usando dados de associação genômica ampla de mais de 400.000 participantes, o estudo fornece a primeira evidência ligando genes de inteligência infantil à duração da vida. As descobertas, publicadas na Genomic Psychiatry, sugerem que variantes genéticas associadas a maiores capacidades cognitivas na infância também estão vinculadas a vidas parentais mais longas.